NÃO ME FODAM... ou as notícias que por aí andam.
Coisa estranha, hoje parei junto ao poste de iluminação publica à Pergola e encostei-me... acho que adormeci, no mínimo “kuxilei”.
Nesse pequeno período até sonhei. O que é natural. Ando sempre com a cabeça na lua, mas adiante; Pelo que me lembro, caminhei pelas ruas de Pombal e todos os que passavam por mim pareciam-me tolinhos. Juro, que era essa a sensação, por muito que eu olhasse, todos pareciam uns tolinhos.
Percorri a avenida, o Largo das Laranjeiras, o Cardal, o Agorreta, passei junto à Ribeira Quente para ver se o “Ti-Ruas” tinha apanhado alguma lampreia. Entrei no café da várzea, e depois de sentado ouvi uma voz perguntar: Queres um fino? Respondi: já tomei no Nicola! Levantei-me e fui em direcção a casa, com a certeza que com excepção a meia dúzia de pombalenses, incluindo eu, todos os outros tolinhos, andavam á procura do cêdê com aquela música, “Adeus mãezinha que eu vou-me embora”.
Nisto acordo com um cão a mijar-me nos sapatos.
Nesse pequeno período até sonhei. O que é natural. Ando sempre com a cabeça na lua, mas adiante; Pelo que me lembro, caminhei pelas ruas de Pombal e todos os que passavam por mim pareciam-me tolinhos. Juro, que era essa a sensação, por muito que eu olhasse, todos pareciam uns tolinhos.
Percorri a avenida, o Largo das Laranjeiras, o Cardal, o Agorreta, passei junto à Ribeira Quente para ver se o “Ti-Ruas” tinha apanhado alguma lampreia. Entrei no café da várzea, e depois de sentado ouvi uma voz perguntar: Queres um fino? Respondi: já tomei no Nicola! Levantei-me e fui em direcção a casa, com a certeza que com excepção a meia dúzia de pombalenses, incluindo eu, todos os outros tolinhos, andavam á procura do cêdê com aquela música, “Adeus mãezinha que eu vou-me embora”.
Nisto acordo com um cão a mijar-me nos sapatos.
Um abraço...
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